terça-feira, abril 18, 2006

MESA
29 de Abril 2006

Os M E S A nascem em 2000, depois de passarem algum tempo em laboratório. No final de 2001, surge a primeira maquete que obtém divulgação no programa de Henrique Amaro (Antena 3) e que suscita artigos o DN+ e no Blitz. 2002 é o ano da consolidação do grupo. É também o ano da participação na colectânea POP UP SONGS-OPTIMUS 2002 com o tema "Divagadora", que "rodou" com bastante insistência durante o Verão desse ano.
As maquetes e as actuações ao vivo chamam a atenção das editoras e no final de 2002 assinam com a Zona Música. O álbum de estreia é editado a 19 de Maio de 2003. A recepção da crítica é excelente e os M E S A assumem-se de imediato com um dos projectos mais promissores da música portuguesa. O single "Esquecimento" recebe um forte apoio de rádios nacionais. Ainda em 2003, é feita uma 2ª edição do álbum "MESA". Uma edição de "luxo" que, além do novo grafismo, conta com um tema inédito "cantado" por Scott Walker através da recuperação das gravações do tema 30 Century Man, incluído no álbum "Scott 3" e uma faixa multimédia com o video-clip de "Esquecimento".
A qualidade dos M E S A chama entretanto a atenção da EMI Music Portugal. Com o conhecimento da Zona Música iniciam-se os contactos que viriam a resultar na assinatura de contrato que prevê a reedição de "MESA" e de novos registos da banda. Os M E S A figuram de forma unânime nas listas de melhores do ano nos jornais portugueses e começam a fazer-se notar além-fronteiras, com artigos elogiosos na imprensa Alemã, Inglesa, Brasileira e Espanhola.
Em Maio de 2004 ganham o Globo de Ouro na categoria de Melhor Grupo do Ano, no Dance-Club Music Awards o galardão de Melhor Disco do Ano e "MESA" é ainda eleito pela Antena 3 como o melhor disco de 2003.
No início deste ano foram escollhidos como um dos melhores discos de 2004 por Emmanuel Legrand, editor da prestigiada publicação de referência Billboard.
Ainda em 2005, integraram o Festival “3 Pistas” da Antena 3, uma iniciativa do programa Portugália de Henrique Amaro, que resultou numa edição em Abril, na qual que abrem o disco com uma versão de «Luz Vaga» e a versão-surpresa do tema «No one Knows» dos Queens of the Stone Age.
Por tudo isto, o segundo álbum de originais dos M E S A, “Vitamina”, é aguardado com enorme expectativa, esperando-se que venha a ser o trabalho que afirmará definitivamente a banda no cenário da Música Portuguesa, cantada em português, cativando e levando-os ao conhecimento de um público mais alargado. Por tudo isto, foi este o colectivo escolhido para a abertura do Vagos em Acústico.


Nuno Prata
“Todos os dias fossem estes/outros”
13 de Maio 2006

Depois do fim dos Ornatos Violeta, Nuno Prata lançou-se num projecto a solo baseado nas suas canções. Em 2004 começou a apresentar ao vivo essas canções, geralmente acompanhado por Nicolas Tricot. No ano passado gravou "Todos os Dias Fossem Estes/Outros", o seu primeiro disco em nome próprio, a editado em Abril, e foi este o pretexto para apresentação no Vagos em Acústico.

http://todososdiasfossemestesoutros.blogspot.com


Old Jerusalém
27 de Maio 2006

Old Jerusalém é um projecto formado por Francisco Silva, um songwriter que se enquadra na área do "alternative country/folk". Edita o seu álbum de estreia "April", muito aclamado pela crítica musical, é eleito álbum do ano pela imprensa portuguesa. Em Outubro de 2004 acaba as gravações de um novo registo "Twice the Humbling Sun" editado em Abril de 2005 também este eleito disco do ano pelo Jornal Público e Blitz. Estas são razões mais do que suficientes para ser um nome incontornável para integrar o Vagos em Acústico.


Teresa Gabriel
3 de Junho 2006

Aos 15 anos começou a participar em concursos de música moderna portuguesa um pouco por todo o país. Em 2001 inicia os seus estudos em canto lírico e faz a sua primeira maquete “Tear”, através da qual é incluída na colectânea Optimus 2001, com o tema “Dream Sister”. Subiu a palcos como os de Vilar de Mouros, Sudoeste, Tejo, Paradise Garage, Bla-Bla, Aula Magna e Palco 6 da Expo 98. Faz a primeira parte da cantora dos Portishead, Beth Gibbons, nos coliseus do Porto e de Lisboa. Depois de várias participações em programas televisivos e de outros tantos concertos em salas por todo o país edita em Outubro de 2004 o seu trabalho de estreia “Heart-quake”, produzido por Valdjiu. Actualmente divide a sua vida entre Portugal e Inglaterra, onde prepara desde Outubro o seu segundo álbum. No seguimento deste trajecto criativo surge o Vagos em Acústico, uma oportunidade para experiênciar novas sensações ao vivo.


Rita Cardoso
3 de Junho de 2006

Artista oriunda da cidade de Lisboa, tem no seu percurso musical participações em eventos como o Festival 365 e o Termómetro Unplugged onde arrecadou o primeiro lugar, prémio para a melhor voz, melhor letra e projecto mais original (V Audição de Jovens Músicos em 2000). Depois de várias passagens por festivais em 2001, Festival Sudoeste e Paredes de Coura regressou ao Termómetro Unplugged, já em 2002, agora como artista convidada. Algumas das melhores salas de música do país tiveram o privilégio de poder receber esta talentosa cantautora, entre elas destaque para o Frágil (Lisboa), Fnacs (Lisboa) e o Maus Hábitos (Porto). Participou ainda no programa Cabaret da Coxa apresentado por Rui Unas na Sic Radical. O seu EP de apresentação chama-se "Acatisia" e foi ele o mote para o concerto no Vagos em Acústico.


Organização

O Vagos em Acústico é uma organização de Rui Borges, radialista da Vagos FM e insere-se no processo de evolução natural do programa Rock Viciado http://durodeouvido.blogspot.com. Programa semanal que vai para o ar nos 88.8 FM entre as 22 e as 23 horas todos os sábados. Este evento destaca-se dos demais por apresentar artistas da música moderna portuguesa num formato acústico e intimista.

O Vagos em Acústico conta com a Câmara Municipal de Vagos como entidade promotora do evento e com o apoio da Rádio Vagos FM e do Centro de Educação e Recreio de Vagos.

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